Durante quatro anos e meio, fomos
governados por um grupo de fanáticos - muitos dos quais formados nas madrassas
do neo-liberalismo - que nos empobreceu, que nos roubou, que andou a vender o
país a pataco, que poupou bancos e banqueiros, que convidou a geração mais bem
preparada de sempre a sair da sua “zona de conforto”, que apelidou os “velhos
de peste grisalha”, e que não contente com tudo isso, ainda se deu ao luxo,com
a maior da desfaçatez e a maior carga fiscal de sempre, de contribuír
decisivamente para a falência de milhares e milhares de empresas e
consequentemente para a perda de mais de meio milhão de postos de
trabalho.
Diziam esses "senhores" e as "senhoras" que os acompanhavam - à boa maneira salazarista - que a alternativa era o empobrecimento, que o povo vivia acima das suas possibilidades, que só a austeridade seria purificadora e permitiria a recuperação económica do país, factos que os levou a colocar em marcha um plano de reformas neo-liberais, que nunca tiveram outro significado, senão os das contra-reformas sociais.
Sacudidos em tempo oportuno e em boa hora do “poleiro”, após terem vencido as eleições e formado um Governo minoritário que durou apenas 26 dias e quando já se preparavam para "sacar" mais 600 milhões aos reformados, durante o tempo que se lhe seguiu, com o apoio de uma comunicação social vendida e trapaceira, mais não fizeram que apostar no insucesso do país, na bancarrota, na desgraça, no horror e no descortinar de um “diabo” que teima em não lhes fazer a vontade.
Hoje na Santana à Lapa e lá para os lados do Largo do Caldas, ao lerem a notícia do crescimento da economia e ficarem a saber que segundo dados do Eurostat, Portugal cresceu o triplo da média da zona euro, que foi o país cujo PIB mais cresceu na Europa, que Bruxelas aprovou o Orçamento sem reticências, e da suspensão do congelamento dos fundos estruturais, devem ter rangido os dentes de raiva.
Como terá dito um deputado do psd, a noticia “caíu como um meteorito”. Agora só falta mesmo dizer a esta cambada de “ruminantes”, que tudo se ficou a dever à acção do Governo dos Pafiosos.
Diziam esses "senhores" e as "senhoras" que os acompanhavam - à boa maneira salazarista - que a alternativa era o empobrecimento, que o povo vivia acima das suas possibilidades, que só a austeridade seria purificadora e permitiria a recuperação económica do país, factos que os levou a colocar em marcha um plano de reformas neo-liberais, que nunca tiveram outro significado, senão os das contra-reformas sociais.
Sacudidos em tempo oportuno e em boa hora do “poleiro”, após terem vencido as eleições e formado um Governo minoritário que durou apenas 26 dias e quando já se preparavam para "sacar" mais 600 milhões aos reformados, durante o tempo que se lhe seguiu, com o apoio de uma comunicação social vendida e trapaceira, mais não fizeram que apostar no insucesso do país, na bancarrota, na desgraça, no horror e no descortinar de um “diabo” que teima em não lhes fazer a vontade.
Hoje na Santana à Lapa e lá para os lados do Largo do Caldas, ao lerem a notícia do crescimento da economia e ficarem a saber que segundo dados do Eurostat, Portugal cresceu o triplo da média da zona euro, que foi o país cujo PIB mais cresceu na Europa, que Bruxelas aprovou o Orçamento sem reticências, e da suspensão do congelamento dos fundos estruturais, devem ter rangido os dentes de raiva.
Como terá dito um deputado do psd, a noticia “caíu como um meteorito”. Agora só falta mesmo dizer a esta cambada de “ruminantes”, que tudo se ficou a dever à acção do Governo dos Pafiosos.